Quantas vezes você já desinstalou um aplicativo porque não teve uma experiência legal com ele? Seja na interface, no design ou na proposta do App, quando alguma coisa não agrada o usuário, além da classificação ser baixa, a chance de rejeição é muito maior. É aí que o UX entra.
UX (User Experience) significa experiência do usuário. Quando se trata de aplicativos, o que é mais importante para você: que ele funcione bem, que tenha um bom visual? Ou isso tudo mais a UX?
No começo de qualquer projeto, as ideias voam. O desenvolvedor fica em dúvida de qual caminho seguir, o que deve considerar, qual vai ser o layout, entre outras coisas. Com isso, a experiência do usuário é um item que acaba ficando em segundo plano. Nossa dica é que esse seja o primeiro ponto a ser considerado.
Com o UX definido, você terá um panorama completo que indicam quais os próximos passos que devem ser tomados. Essa experiência leva em conta a opinião das personas, ou seja, dos feedbacks dos usuários teste do aplicativo em questão.
O profissional de UX estuda o comportamento humano e faz um paralelo com o serviço oferecido para encontrar meios de melhorar a experiência e satisfação dos usuários, fidelizando-os.
Além disso, é de extrema importância saber a melhor forma de atingir o público-alvo. Muitas vezes, mesmo após publicado, o App não consegue um bom número de downloads na loja de aplicativo. O ASO (App Store Optimization) é uma ótima alternativa nesse quesito.
Como o UX funciona?
É muito simples para falar a verdade. No instante em que o usuário abre o aplicativo, ele já é integrado à experiência de vivenciar aquilo. Olhar a dinâmica de como o App responde aos comandos, seu tempo responsivo e dinâmicas de cores é levado em conta.
O UX é baseado em três pilares:
Utilidade: o quão útil é o App para o usuário, ou seja, por que utilizar o seu App e não outro?
Facilidade de uso: o quão fácil e rápido é usar o aplicativo e resolver o que for preciso usando ele e não uma alternativa.
Prazer: o quão prazeroso (divertido, interessante ou recompensador) é usar o aplicativo e não as outras alternativas.
Quando a UX NÃO é bem recepcionada?
O interessante de começar por aqui é que você consegue desmistificar algumas questões. Por exemplo, o fato de você ter um projeto (aplicativos, por exemplo), visualmente agradável não garante que ele vá atender a demanda do seu cliente, certo?
Não é bem assim. O que você precisa observar nesse caso é o fato do seu aplicativo estar funcionando de forma que o usuário se conecte a ele de alguma maneira.
Quando o UX é aplicado da forma correta, o resultado pode ser assustador (no bom sentido). Passada toda essa etapa de construção, e você já ciente do foco para alcançar suas metas, chegou a hora de entrar em ação.
Se coloque no lugar do usuário, e se pergunte o que ele mais quer em um App e o que ele precisa. Já sabemos que não é algo apenas atraente, mas, sim, uma coisa que o encante e deixe-o preso ao seu aplicativo.
Que tal começar por um design interativo? No bom Português, você pode fazer um tutorial cirúrgico, que faça o usuário se prender naquilo que ele está experimentando. Entretanto, você tem o dever de perceber quando esse tutorial deixa de ser apenas didático e passa a dar explicações em excesso.
Isso pode gerar um certo desconforto ao usuário e fazer com que ele desista da experiência nesta etapa final. Por isso, é importante saber dosar o interativo da obviedade. O que nos leva ao próximo ponto.
Defina um padrão: vamos continuar usando o exemplo do tutorial. Com menus que conduzam o usuário de forma simples, coloque os tutoriais e mantenha um padrão de texto e interação.
Como um tutorial de jogo de luta, você dá os comandos que devem ser utilizados pelo jogador e ele apenas o reproduz de forma livre e na hora que quiser. Na lógica de aplicativos, não é muito diferente. Mas aqui, ao invés de movimentos, você utiliza os mecanismos visuais, como tipos equivalentes de cores, menus no mesmo posicionamento e fontes que estejam sempre destacadas, fortes.
Isso ajuda o usuário a se localizar dentro da interface do seu aplicativo.
Jeitos de deixar sua UX sempre em alta
Telas travando são um problema que poucas pessoas suportam. Existem casos em que o celular não consegue suportar o App, mas aqui estamos falando de uma suposta má função na programação. Tome cuidado com a linguagem utilizada e revise todos os códigos constantemente.
Monitorar constantemente como está seu desempenho da UX dentro do aplicativo é uma ótima ideia. Assim, você consegue acompanhar de forma mais efetiva como o usuário se sente com seu aplicativo. Uma boa experiência constante e não só no momento inicial é essencial.
O usuário é o seu foco. É bem legal desenvolver, mas nada é mais importante do que seu cliente final. Por isso, leve em conta as avaliações feitas nas lojas de aplicativos. Aquele é o reflexo do desempenho do seu App e, quando a classificação é muito baixa, muitas pessoas desistem dele antes mesmo de baixá-lo.
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